Mangueira ensaio técnico, carnaval 2017
Mangueira ensaio técnico para o carnaval, no Sambódromo Darci Ribeiro, Marques de Sapucaí, Centro do Rio de Janeiro, Brasil, domingo, 19 de fevereiro de 2017.
Neste carnaval a campeã do carnaval 2016 apresentará o enredo “Só com a ajuda do santo”, do carnavalesco Leandro Vieira.
Como sempre, esse não é um registro fotográfico igual ao desenvolvido para as outras agremiações. A Bateria da Mangueira merece, há vários anos, um olhar especial para a realização de um projeto de fôlego. Lá se vão alguns muitos carnavais de um trabalho minucioso.
Bateria da Mangueira, tem que respeitar…
A narrativa começa na concentração. Mostra a chegada dos ritmistas, a preparação do grid dos instrumentos no asfalto, a reunião dos Mestres e diretores, a chamada dos ritmistas, a oração e, finalmente a montagem da bateria. Com ela, entro na Armação, registro a emoção dos torcedores no setor 1, a ida até o setor 3, a apresentação para as torcidas mangueirenses e a entrada no primeiro recuo de bateria.
De lá, a corrida inicial pra fazer a “cabeça” da escola: a apresentação da Comissão de Frente, do casal de Mestre-sala e Porta-Bandeira, além de umas poucas, pela segunda cabine de jurados (esse ano a pista ficou mais “curta” com um ponto de apresentação a menos).
Vou me adiantando acompanhando a escola e fazendo registros de alas e setores pelo lado oposto ao das cabines de jurados. Depois, uma corrida por trás das frisas e camarotes e subo para a torre…
Só dá para fazer novamente o início da escola desse ponto privilegiado, descer e correr de novo para a pista, mostrando as demais características da verde e rosa, a caminho do ponto de encontro com a bateria no segundo recuo.
Aí, “colo” na frente dos ritmistas até a passagem pela torre… E “caio dentro” para registrar o final da passagem pelos setores populares, a entrada na dispersão, a emoção dos Meninos da Mangueira aos pés do arco da Apoteose de Oscar Niemeyer.
Visões variadas, diferentes linguagens
Para isso mudo, inclusive, a forma de fotografar. A luz é totalmente diferente nas várias etapas do trabalho, assim como as vibes e energias. O fim do percurso é a liberação.
Nessa hora vale as sensações. Não tem quadro limpo. A alegria é assim, meio confusa. A deles e a minha. Porque, apesar de ainda ter muito trabalho pela frente, me sinto tão vitoriosa quanto qualquer ritmista.
Feliz da vida por fazer parte dessa festa e poder guardar dela o que vi de melhor! Espero que gostem do resultado.
O ensaio fotográfico é de Valéria del Cueto
Clique AQUI, use o slideshow abaixo ou veja o ensaio completo no Flickr
A escola é a última agremiação a desfilar na noite de segunda-feira, 27 de fevereiro. A verde e rosa fecha as apresentações do Grupo Especial do carnaval carioca de 2017
Informações sobre a Gres Estação Primeira de Mangueira
Agradecimentos à Riotur e Liesa
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